quarta-feira, 8 de outubro de 2008

DO CLÁUDIO HUMBERTO

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08/10/2008 | 20:32

BC vai injetar R$ 23 bi na economia

O Banco Central anunciou na noite desta quarta (8) mais duas alterações nas regras dos depósitos compulsórios com o objetivo de dar maior liquidez para o mercado financeiro emprestar a seus clientes. Com as medidas anunciadas, serão injetados mais R$ 23,2 bilhões na economia, sendo R$ 16,9 bilhões na próxima sexta-feira (10) e outros R$ 6,3 bilhões no início da próxima semana, de acordo com informações do BC.

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08/10/2008 | 19:54

Bush é otimista em relação ao Brasil

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Ele tem fé no Brasil
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse hoje ao presidente Lula, por telefone, que “o Brasil tem uma plataforma sólida para enfrentar a crise devido aos bons fundamentos da economia”. Segundo ele, em duas semanas e meia devem ser sentidos os primeiros efeitos do pacote de ajuda ao sistema financeiro norte-americano. Lula parabenizou o colega pela aprovação do pacote e defendeu a necessidade de adoção de mecanismos de controle do mercado financeiro e a conclusão de um acordo na Rodada Doha.

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08/10/2008 | 19:19

Bolsa fecha em queda pelo quinto dia

A Bolsa de Valores de São Paulo encerrou hoje o quinto dia de perdas consecutivas e fechou o pregão em queda de 3,85%, aos 38.593 pontos. O pregão de hoje bateu recorde de negociação, com R$ 7,402 bilhões, em 409 mil transações realizadas. Desde 2 de maio de 2008, não havia registro de um valor tão alto em negociações na Bolsa. O dólar fechou cotado em R$ 2,28, queda de 1,38%. Foi a primeira queda após cinco altas seguidas, depois do Banco Central intervir.

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08/10/2008 | 18:41

Apesar de pressão, PTB apóia Kassab

O líder do PTB paulista e vice do candidato derrotado à Prefeitura de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), deputado Campos Machado, declarou hoje apoio incondicional ao prefeito e candidato à reeleição, Gilberto Kassab (DEM) no segundo turno das eleições. Segundo o petebista, houve uma certa pressão dos dirigentes de sua legenda em Brasília para que o apoio fosse dado à candidata petista, Marta Suplicy, já que PTB e PT são aliados na esfera federal.

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08/10/2008 | 18:02

‘Figurões’ do PMDB apóiam Temer

Orlando Brito
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O deputado Michel Temer comprimenta a senadora Roseana Sarney e o ministro Geddel Vieira Lima no encontro do PMDB na Câmara

A reunião do PMDB na Câmara para lançar a candidatura do deputado Michel Temer à Presidência da Casa contou com a rpesença de diversos ‘figurões’ do partido. Estiveram presentes os senadores José Sarney (AP), Renan Calheiros (AL), Roseana Sarney (MA) e o líder nno Senado, Romero Jucá (RR). Também compareceram à reunião os ministros peemedebistas Reinhold Stephanes (Agricultura), José Gomes Temporão (Saúde) e Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), que fez grande sucesso no encontro em razão de sua participação na campanha do prefeito de Salvador, José Henrique, à reeleição.

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Fotografia é história
A captura de Che
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Nessa pedra branca, à direita da foto, Che Guevara foi capturado. Fica no meio de um vale de riacho seco, chamado Quebrada Del Churro, a
3600 metros de altitude, distante 150 quilômetros de Santa Cruz de La Sierra. Ele e outros 14 revolucionários. Estavam desnutridos e abatidos. Foram cercados por um pelotão de 600 homens do exército da Bolívia, comandados pelo capitão Gary Prado, treinado para combater a subversão na América Latina pela CIA, órgão de inteligência dos Estados Unidos. Depois de duas horas de fogo pesado, restaram mortos “Miguel”, “Júlio”, “Coco Peredo” e quatro soldados. Fora dois rebeldes bolivianos que conseguiram desertar correndo como doidos pelo desfiladeiro, os demais foram presos. Ferido na perna, Che foi levado nas costas pelo companheiro “Benigno” até La Higuera. Lá, nesse vilarejo de apenas 40 casas, o guerrilheiro argentino que virou o grande mito da juventude do Século XX, seria morto com seis tiros desferidos por um tenente bêbado, Mário Terán, em 9 de outubro de 1967. No dia seguinte, o corpo foi levado para Valle Grande e apresentado como troféu pelas autoridades numa lavanderia no quintal de um hospital. Somente trinta anos depois, é que seu cadáver foi descoberto. Hoje, portanto, 41 anos atrás, Che Guevara, era capturado, quando descansava nessa pedra banca aí da foto.
Como foiJamais imaginei que a foto de uma pedra, imóvel, fosse ter tanta significância. Depois de cinco dias embrenhados nos confins da Bolívia, tínhamos uma certeza: só mesmo um apego irrenunciável à ideologia – ou a loucura – podia levar àquele fim de mundo alguém que não fossem os pouquíssimos nativos da região. Éramos dez, divididos em dois jipões Land Rover. Dorrit Harazin, a única mulher do grupo, um radialista holandês, um historiador belga e um pesquisador americano. Além de nós cinco, havia quatro guias bolivianos e um alemão, mateiros e chefe da viagem. Era 1997. Dorrit e eu estávamos fazendo para Veja uma matéria sobre os trinta anos da morte sem corpo do guerrilheiro amigo de Fidel Castro. Coincidiu com a localização dos restos mortais do Che. O certo é que estávamos ali onde ele viu os últimos momentos de sua vida. Para chegarmos até o fundo do Vale do Churro, fizemos uma caminhada de duas horas para descer e outras três para subir, um cenário infernal. E eram somente dois quilômetros de onde deixamos os jipes. Lampião chamaria de paraíso se o comparasse à caatinga do Nordeste brasileiro. Vegetação de garranchos e espinhos, terreno acidentado e sem caminhos. Impossível compreender como Guevara queria mudar o mundo a partir daquele deserto. Nem gente havia para aderir àquela Revolução. Nem jovens, nem velhos. Nada mais além de ratões, cobras, meia dúzia de índios mascando folha de coca e alguns urubus. Orlando Brito.
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08/10/2008 | 17:30

Sponholz

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08/10/2008 | 17:01

Câmara: fim do fator previdenciário

A Comissão de Seguridade Social da Câmara aprovou hoje a extinção do fator previdenciário. O Projeto extingue o índice usado para calcular as aposentadorias que leva em conta a idade do trabalhador, o tempo de contribuição e a expectativa de sobrevida no momento de aposentadoria. Segundo os parlamentares, uma das justificativas para a extinção do fator é que, na aposentadoria por tempo de contribuição, o índice funciona como um “redutor do benefício”. O presidente Lula já apresentou críticas ao projeto, porém ele admitiu a possibilidade de sancionar a proposta.

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08/10/2008 | 16:32

Câmara: PMDB lança Michel Temer

Orlando Brito
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Parlamentares peemedebistas aplaudem o deputado Leonardo Quintão, à direita

A bancada do PMDB na Câmara se reúne neste momento para lançar a candidatura do deputado Michel Temer (SP) à Presidência da Casa. Dos 96 integrantes do partido, 88 compareceram à reunião. Também marcaram presença senadores e ministros peemedebistas que apóiam Temer em sua empreitada. No entanto, a grande sensação do encontro foi o deputado Leonardo Quintão (MG), que surpreendeu a todos ao obter 41% dos votos no primeiro turno das eleições para prefeito de Belo Horizonte contra o candidato do governador Aécio Neves, Márcio Lacerda; apontado por institutos de pesquisas como “vitória garantida”.

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08/10/2008 | 16:16

Segundo Múcio, Lula não fará
campanha onde ‘base enfrenta base’

Orlando Brito
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Múcio garante a paz na base aliada
Segundo o ministro José Múcio (Relações Institucionais) o presidente Lula afirmou hoje durante reunião da coordenação política que é melhor não participar da campanha eleitoral no segundo turno das eleições municipais em cidades onde a disputa será entre dois candidatos que integram a base política do governo. Esse tipo de disputa ocorrerá no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte, em Salvador e em Manaus.

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08/10/2008 | 15:42

Crise impede mais ‘cabides’ públicos

A crise financeira que abala a economia mundial levou os membros da Comissão de Constituição e Justiça do Senado a adiarem a votação de projeto de autoria do Executivo que cria 2.400 cargos efetivos nas estruturas da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Para os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO) e ACM Júnior (DEM-BA), o projeto é "inoportuno e temerário", uma vez que provocaria aumentos contínuos de despesa para o governo em um momento de crise. 

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