terça-feira, 23 de setembro de 2008

COLUNAS NOS JORNAIS.

Últimas23/09/2008 | 16:48

Garibaldi pede demissão de parentes

Em ofício circular encaminhado no início da tarde desta terça (23) aos gabinetes dos senadores, o presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho, pede o “cumprimento” da súmula vinculante nº 13, do Supremo Tribunal Federal, que proíbe o nepotismo nos Três Poderes. Ele lembra que, de acordo com a Constituição, a súmula “é de observância obrigatória para toda a Administração”, impondo-se também no Senado. Garibaldi deu prazo até o dia 10 de outubro para que os senadores informem à Presidência não ter parentes nas condições previstas na súmula.

 Imprimir23/09/2008 | 16:14

MRE: discussão sobre Conselho
de Segurança avançou na ONU

Orlando Brito
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Amorim acha que o CS pode ser reformado
O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) disse acreditar que houve “um avanço importante nas Nações Unidas”, com a decisão da Assembléia Geral de negociar sobre o Conselho de Segurança. Para o chanceler, este é um tema que pode ter grandes avanços este ano, já que é a primeira vez em 15 anos que o assunto é discutido pela maioria dos países membros. Segundo o ministro, até o presidente Lula conversou sobre o assunto com o presidente da 63ª Assembléia, Miguel d'Escoto, no encontro que teve hoje na ONU.
Imprimir23/09/2008 | 15:37

Magessi: agentes da PF
ameaçam membros da CPI

Orlando Brito
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Ela denunciou agentes da PF
A deputada federal Marina Magessi (PPS-RJ) disse hoje (23) que integrantes da CPI dos Grampos da Câmara estão sendo ameaçados “por grupos de agentes da Polícia Federal”. O objetivo, segundo ela, é desqualificar a investigação da comissão e evitar a regulamentação das escutas para que “não se investigue a relação corrupta entre delegados federais, procuradores e juízes de primeira instância”. Magessi contou que as ameaças “vem sempre em recadinhos; como ‘você está sendo investigado’, ‘vamos vazar o assunto para a imprensa’”. Magessi disse ainda que a acusação não “é contra a Polícia Federal como instituição, mas a agentes de má fé”.  A denúncia foi feita durante o seu depoimento à CPI das Milícias da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. A deputada foi convocada por ter sido citada por dois supostos milicianos como candidata que fazia campanha em áreas dominadas pelos grupos paramilitares.
Imprimir23/09/2008 | 15:13

Sarkozy pede expansão do G8

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, afirmou hoje (23), em seu discurso durante a 63ª Assembléia Geral da ONU, em Nova York, que é hora de expandir o G8, grupo que reúne os sete países mais industrializados do mundo e a Rússia, para a inclusão de Brasil, China, Índia, África do Sul e México. O francês destacou que o mundo “está em transição” e os novos centros de poder já apontam para lideranças como a Ásia e a América Latina. Sarkozy aproveitou o momento para pedir a realização de uma reunião até o final de 2008, com toda a cúpula internacional, a fim de discutir soluções a crise financeira mundial. O presidente da França disse que tem esperança que se consiga “reconstruir um capitalismo regulamentado, em que os bancos financiem o desenvolvimento econômico, ao invés de apenas especularem”.
Imprimir23/09/2008 | 14:41

Sponholz

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Fotografia é história
Grampearam até o Presidente
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Impensável, mas aconteceu. Mesmo com o rigor e a vigilância do regime militar, o presidente João Figueiredo teve um aparelho de escuta colocado clandestinamente em seu gabinete de trabalho. Logo ele que sabia tudo sobre o assunto, já que antes de sentar-se na cadeira presidencial, fora chefe da Casa Militar da Presidência da República na época de Garrastazu Médici e do SNI – Serviço Nacional de Informações, órgão de inteligência do governo Ernesto Geisel. O general Figueiredo, porém, não foi o único presidente a ser espionado. Conta-se que Tancredo Neves e José Sarney também tiveram suas conversas intensamente gravadas por “arapongas”, apesar do cuidado que sempre tiveram ao falar ao telefone. Fernando Collor extinguiu o SNI e criou a SAE – Secretaria de Assuntos Estratégicos. Ainda assim, descobriu que além dele os agentes estavam xeretando os diálogos da ministra da Economia, Zélia Cardoso de Mello. Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso também não ficaram imunes às escutas ilegais. E agora, será que só o senador Demóstenes Torres e o ministro Gilmar Mendes são alvo de espionagem ou será mesmo quatrocentos mil o número de telefones monitorados?
Como foiAconselhado por assessores próximos, o presidente João Figueiredo resolveu mudar tudo em seu gabinete. Nem precisava, mas autorizou a mudança. Afinal, ele mesmo sempre reclamava que era antigo, mal distribuído, precisava de decoração alegre. Na nova versão, ficaria mais iluminado. Receberia a luz do sol do Planalto Central porque, ganhando vidros blindados, as cortinas poderiam enfim ficar abertas. Para que as obras corressem sem atropelos, o general resolveu despachar no Palácio da Alvorada. Por bom tempo dividiu o local de trabalho e a residência entre a Granja do Torto e o Alvorada. Um belo dia, o serviço de segurança da Presidência convocou a imprensa para uma entrevista coletiva. Algo muito estranho para a época, entrevista coletiva oferecida pela segurança do presidente. Quando chegamos, os jornalistas fomos encaminhados diretamente ao gabinete recém reformado. Para nossa surpresa, foi-nos apresentado pelo comandante Siqueira (da Marinha) um artefato – esse aí da foto – que a gente até então sabia que existia, mas jamais tinha visto. Antes de devolver as instalações para uso do presidente, fez-se uma minuciosa varredura eletrônica. Estava lá o “grampo”, escondido atrás do novo revestimento de madeira, bem perto da central telefônica do gabinete presidencial. Parecia uma peça empírica, montagem caseira, sem a sofisticação que todo mundo imaginava. O oficial, especializado em informações, explicou que o aparelho era composto de três baterias, uma antena e seis pequenos estojos que funcionavam como estações transmissoras de ondas de rádio. Nas extremidades da caixinha de madeira, o grampo propriamente dito. Ou seja, duas presilhas que tinham a função de conectar o sistema aos cabos do telefone. Não muito distante dali, muito provavelmente em uma das salas vizinhas, outro aparelho se encarregava de gravar o que era dito por Sua Excelência. Entretanto, o que mais nos chamou atenção, é que o próprio general Figueiredo não deu a menor importância ao fato. Desdenhou. Talvez por essa razão nunca se descobriu a identidade de quem tentou grampeá-lo. Sinistro... Orlando Brito.

 Imprimir23/09/2008 | 14:11

Para a Transparência Internacional,
o Brasil ficou ainda mais corrupto

A ONG Transparency International (TI, Transparência Internacional) divulgou o seu relatório anual informando que o Brasil aparece em 80º lugar no ranking de 180 países. No ano passado, o Brasil estava numa posição um pouco melho, o 72º lugar. O Brasil aparece com nota 3,5 em uma escala de 0 a 10, empatado com Burkina Faso, Marrocos, Arábia Saudita e Tailândia. Nos países pobres "a corrupção pode ser uma questão de vida ou morte, por exemplo, quando o dinheiro para os hospitais ou para água potável está em jogo", advertiu a presidente da ONG, Huguette Labelle, em entrevista à imprensa na capital alemã. O relatório coloca Iraque, Somália, Mianmar e ainda o Haiti entre os casos mais graves de corrupção no mundo.

 Imprimir23/09/2008 | 13:32

CPI recebe laudo de maletas da Abin

O ministro Nelson Jobim (Defesa) encaminhou hoje (23) à CPI das Escutas Telefônicas da Câmara a lista dos equipamentos comprados para a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) pelo Exército, e o laudo realizado por militares em maletas de varredura da agência. A perícia foi realizada para saber se os equipamentos da Abin são capazes de operar interceptações telefônicas. O ministro Jobim vem reiterando que as maletas são capazes de realizar grampos, enquanto o ministro Jorge Félix (Gabinete de Segurança Institucional) nega tal atividade. Na semana passada, a Polícia Federal encaminhou a comissão o resultado da perícia onde apresenta que as maletas compradas pela Abin , apesar de não realizarem grampos telefônicos, têm capacidade de fazer escutas ambientais. Os documentos do Exército foram encaminhados em um envelope confidencial e serão guardados em cofre até amanhã (24), quando o presidente da CPI, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), analisará o teor dos papéis.

 Imprimir23/09/2008 | 13:07

Unasul retoma debate sobre a Bolívia

Orlando Brito
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Presidente chilena, Michelle Bachelet
A presidente chilena, Michelle Bachelet, decidiu convocar uma nova reunião dos presidentes da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), nesta quarta (24), em Nova York. Novamente a Unasul discutirá a crise na Bolívia. A decisão foi tomada após o presidente Evo Morales e os governadores da oposição chegarem a um impasse no último domingo (21), onde uma nova reunião teve que ser marcada para quinta (25). Segundo o jornal El Mercurio, Bachelet, que ocupa a Presidência rotativa da Unasul, teria programado um segundo encontro aproveitanto a Assembléia Geral das Nações Unidas, que acontece esta semana nos Estados Unidos. A nova reunião servirá para acompanhar o diálogo entre governo e oposição e não contará com a presença do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que não participa do evento da ONU em Nova York.
23/09/2008 | 12:39

ONU: Lula aborda crises enquanto
Bush se concentra no terrorismo

Os dois primeiros discursos que abriram a Assembléia-Geral das Nações Unidas, hoje em Nova York, tiveram dois focos completamente diferentes. Enquanto o presidente Lula, primeiro a discursar na ONU, abordou a crise econômica mundial, a crise dos alimentos e defendeu novas fontes de energia como o etanol e o biodiesel, coube ao presidente norte-americano, George W. Bush, se preocupar com o terrorismo. A crise financeira foi o primeiro tema de Lula, que pediu que as decisões e medidas estudadas para conte-la fossem discutidas “em espaços multilaterais” já que é um problema mundial e não “só da Europa e dos EUA”. O brasileiro falou por cerca de 15 minutos e ao final de seu discurso ‘cutucou’ o colega norte-americano e afirmou: “Muitos dos que pregam livre circulação de mercadorias impedem circulação de homens e mulheres. Com argumentos nacionalistas e até fascistas”. Logo em seguida o presidente Bush subiu à tribuna da Assembléia e começou a distribuir palavras de cuidado e medo, dizendo que a “ameaça ainda não acabou” e que “os terroristas acham que o tempo está do lado deles”. Apesar do tom mais ameno em seu último ano de gestão, Bush ainda atacou a Síria e o Irã, acusando as nações de “patrocinar o terrorismo”. O único pedido de Bush foi que a ONU reforce as sanções aplicadas à Coréia do Norte e ao Irã.

23/09/2008 | 12:11

Planalto resolve comprar 2.100 talheres

A Presidência da República reservou R$ 30 mil, esta semana, para gastar na compra de itens para cozinha. O dinheiro será gasto com 2.100 talheres, 10 chapas assadeiras, 47 bules para coador, 12 açucareiros, 10 leiteiras, 10 chaleiras, 10 manteigueiras, 10 garrafas térmicas, 12 galheteiros etc, segundo a ONG Contas Abertas, citando consulta ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do governo. Serão usados também R$ 37,7 mil na compra de 200 pratos, 2,8 mil pires e mais de 3 mil xícaras em porcelana

2 comentários:

Magno disse...

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