segunda-feira, 17 de novembro de 2008

DO CLÁUDIO HUMBERTO

Últimas

Últimas

17/11/2008 | 17:49

Meirelles: Brasil desacelerará em 2009

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou hoje (17) que o Brasil vai sofrer uma desaceleração em 2009, mas em escala menor que os outros países em desenvolvimento. O presidente do BC ainda comparou a crise atual com a crise de 1929 e disse que o diferencial positivo é que, desta vez, as medidas foram tomadas mais rapidamente. Meirelles citou também que a crise não prejudica as reservas em dólares do país e que a situação internacional favorece a redução da dívida pública do governo.

Enviar por e-mail
Imprimir
17/11/2008 | 17:25

Sponholz

Foto

Enviar por e-mail
Imprimir
17/11/2008 | 16:53

Operador atira no próprio
peito durante pregão da Bovespa

O operador da corretora Itaú Paulo Sérgio da Silva, 36 anos, deu um tiro no próprio peito, durante o pregão da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), no prédio da antiga BM&F, no centro de São Paulo. Segundo a assessoria da Bovespa, os operadores da Bolsa não são obrigados a passar pelo detector de metais ao entrar no prédio, só os visitantes. Ainda de acordo com a assessoria, nem o pregão viva-voz, nem o pregão eletrônico foram suspensos. O operador foi encaminhado para a Santa Casa de São Paulo e seu estado é grave.

Enviar por e-mail
Imprimir
17/11/2008 | 16:29

De Sanctis continua no caso Dantas

Por 2 votos a 1, a 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (São Paulo) decidiu hoje (17) pela permanência do juiz Fausto De Sanctis, da 6ª Vara Criminal Federal, no processo em que o banqueiro Daniel Dantas é acusado de corrupção. No pedido, a defesa de Dantas questionava a imparcialidade do juiz para seguir no processo. De Sanctis foi responsável por decretar as duas prisões temporárias de Dantas durante a Operação Satiagraha, da Polícia Federal. O banqueiro foi solto, nas duas ocasiões, após habeas corpus concedidos pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. A relatora do caso, Ramza Tartuce, se posicionou de forma favorável ao magistrado.

Enviar por e-mail
Imprimir
17/11/2008 | 15:49

Chinaglia acusa ministros do STF de
’pressão’ para aumentar idade-limite

José Cruz/ABr
Foto
Ele só tergiversa e acusa, sem citar nomes.
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirma – sem citar nomes – que tem sido alvo de pressões de ministros do Supremo Tribunal Federal para aprovar, com urgência, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), que amplia de 70 para 75 anos a idade-limite de aposentadoria, a “PEC da Bengala”. Ele disse a este site, no encerramento da Conferência Nacional da OAB, em Natal (RN), que há também “setores” da magistratura contrários à medida. Ele enrola, nem sequer menciona a própria dificuldade em colocar materias importantes em votação, até porque os deputados querem vê-lo pelas costas a oitenta dias do final do seu mandato, e não revela sua posição sobre o assunto. Veja suas respostas:
O sr. é a favor ou contra à PEC que aumenta de 70 para 75 anos a idade para aposentadoria dos magistrados?
Chinaglia - Veja, essa PEC está há vários anos tramitando no Senado e na Câmara. Mas há uma demanda de setores importantes do Judiciário para que ela seja aprovada. Há posicionamentos de entidades da magistratura que são contrários. Nós só vamos saber se ela vai ser aprovada ou não no momento em que tivermos o exame de Plenário. Ao mesmo tempo há propostas que tentam conciliar essas duas posições, favoráveis e contrárias, fazendo uma transição. O fato é que, durante todo esse período, com várias matérias que vem sendo votadas - e outras sobre as quais já há acordo, mas não foi possível ainda serem votadas - nós já temos pelo menos quatro matérias sobre isso em que fizemos acordo para serem votadas no primeiro semestre do ano passado. Mas ainda não foi possível, por intercorrência política, por obstrução, por medida provisória. Então, ninguém é capaz de responder, portanto, nem eu, de quando e se será aprovada essa PEC. De qualquer forma, eu tenho refletido, a partir, inclusive, do posicionamento de ministros do Supremo Tribunal Federal têm defendido com freqüência a proposta. Então, eu vou tentar construir uma condição para colocá-la em votação.
E qual a posição do sr. a respeito dessa matéria?
Eu não sou apenas um deputado, que me honra o cargo. Porém, quando na Presidência, você não me viu ainda dar uma opinião específica. Até porque eu preservo as minhas opiniões para poder conduzir o processo da melhor forma. Senão, há aqueles que podem interpretar a condução dos trabalhos a partir da minha opinião.

Enviar por e-mail
Imprimir
Fotografia é história
Geisel e Golbery
Foto
Os generais Ernesto Geisel e Golbery do Couto e Silva sempre mantiveram a longa amizade que começou ainda no colégio militar, quando tenentes no Rio Grande do Sul, onde nasceram. Geisel tornou-se presidente da República, de 1974 a 1979. Golbery foi seu ministro, chefe do Gabinete Civil. Ambos tiveram participação ativa no golpe que depôs João Goulart, em 1964. Geisel, combatente na Revolução Constitucionalista de 1932, foi um dos tenentes que Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, escolheu para ocupar postos-chave em todas as regiões do país. No seu caso, coube-lhe a Secretaria de Fazenda da Paraíba. Depois, chefiou a Casa Militar no governo do marechal Castello Branco. Foi também presidente da Petrobrás. Golbery esteve na II Guerra, na Itália, como oficial do serviço de Inteligência da Força Expedicionária Brasileira. Ao retornar, trabalhou na elaboração da cartilha doutrinária que redefiniu o papel das Forças Armadas e o conceito de Segurança Nacional. Foi da Escola Superior de Guerra, tomou posição contrária à candidatura de Juscelino à Presidência e dirigiu o SNI – Serviço Nacional de Informações. Os dois eram os nomes mais importantes da chamada “Sorbonne do Exército”, grupo composto por oficiais intelectuais.
Como foiAliados no comando do país, o presidente e o ministro viveram nos gabinetes do Palácio do Planalto momentos que abalaram a vida de milhões de brasileiros. Fecharam o Congresso, viram o nascimento do MST, conduziram a reforma que deu nova ordem partidária ao Brasil – a criação do PMDB, PDS, PTB, PT e o PDT. Lançaram o Proálcool, fizeram o acordo nuclear com a Alemanha, denunciaram o acordo militar com os Estados Unidos, reataram relações diplomáticas com a China. Tiveram que demitir o general-comandante em cuja gestão à frente do II Exército aconteceu em São Paulo a morte do jornalista Wladimir Herzog. Promoveram a abertura política. Revogaram o AI5 – Ato Institucional editado pelo Marechal Costa e Silva que permitia aos governos militares agir à margem da Constituição para punir os cidadãos que considerassem contrários aos interesses da Revolução de 64. Todos de muita importância. Naquela época, apesar de vivermos tempos conturbados da democracia, os jornalistas que cobríamos o poder tínhamos acesso assíduo ao gabinete presidencial. Podíamos colher imagens que expressavam a gravidade de cada um desses momentos acima descritos. Hoje vivemos tempos de plena democracia. Em compensação, não temos idêntico acesso. Orlando Brito.
Enviar por e-mail Imprimir
17/11/2008 | 15:42

RJ: Justiça seqüestra bens de Lins

Alerj
Foto
Lins, que foi preso em maio, teve os bens congelados
A 15ª Vara de Fazenda Pública do Rio de Janeiro seqüestrou hoje (17) os bens do deputado estadual cassado Álvaro Lins (PMDB-RJ). Lins é acusado de ter operado uma organização criminosa que usou a estrutura da Polícia Civil do Rio - que chefiou entre 2000 e 2006, nos governos de Anthony Garotinho e Rosinha Matheus - para cometer os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Segundo a decisão da Justiça, o ex-deputado teria adquirido bens “incompatíveis” com sua renda, como, por exemplo, apartamentos com o vencimento mensal de R$ 8 mil. O pedido foi feito pelo Ministério Público. Lins foi detido no fim de maio durante a operação Segurança Pública S/A, da Polícia Federal. Ele foi indiciado por formação de quadrilha, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e descaminho. Lins está preso na penitenciária Bangu 3.

Enviar por e-mail
Imprimir
17/11/2008 | 15:19

Indústria do amianto agora quer
'fazer a cabeça' de jornalistas

Os empresários do amianto promovem nesta terça-feira (18), às 10h, no Naoum Plaza Hotel, em Brasília, um workshop com jornalistas onde prometem "dar nome aos bois" na chamada "guerra das telhas". O setor movimenta mais de R$ 2,5 bilhões anuais e os empresários tentam fazer crer que multinacionais da indústria de fibras sintéticas estão por trás da "campanha" de que amianto faz mal à saúde. A campanha, na verdade, é de pesquisadores e sindicatos de trabalhadores que denunciam que o amianto faz mal a saúde dos operários do setor. 

Enviar por e-mail
Imprimir
17/11/2008 | 15:09

‘Recessão’ japonesa afetas bolsas

O Japão entrou oficialmente em recessão. A segunda maior economia do mundo depois dos Estados Unidos, teve seu Produto Interno Bruto (PIB) encolhido em 0,4% no terceiro trimestre em relação a igual período do ano passado. Segundo analistas, o resultado negativo já é considerado um indício que o país poderá enfrentar uma severa desaceleração econômica, a primeira em sete anos. A notícia dos resultados da economia japonesa fez com que as bolsas dos Estados Unidos, Europa e Brasil caíssem. A Bovespa de Valores de São Paulo operava, às 14h30, em queda de 1,47% e o dólar disparou, valendo R$ 2,317.

Enviar por e-mail
Imprimir
17/11/2008 | 14:28

Governo regulariza cartão corporativo

Após 10 meses do estouro da crise dos cartões corporativos que levou a instalação de uma CPI no Senado Federal, o governo resolveu mudar as regras do uso do cartão, o Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF). Segundo as novas determinações da portaria, publicada hoje (17) no Diário Oficial da União e, assinada pela secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, os saques feitos com o cartão ficam limitados a 10% da despesa anual do fundo e a sua utilização deve ser informada na prestação de contas do órgão. Ainda de acordo com o texto, poderão ser pagas com dinheiro sacado do cartão apenas despesas com prestadoras de serviços, pessoas físicas e jurídicas, combustível, borracharia, pedágios, estacionamento e, “em situações excepcionais, outras formas de despesa, desde que autorizado pelo ordenador da Casa Civil”. A portaria já está em vigor.

Enviar por e-mail
Imprimir
17/11/2008 | 13:54

Obama e McCain discutem cooperação

O presidente eleito dos Estados Unidos, o democrata Barack Obama, reúne-se hoje (17) com o seu ex-rival , o republicano Jonh McCain, para discutir os principais problemas do país. O encontro acontecerá no escritório em Chicago. Entre os temas do debate, estão as formas como os dois podem cooperar em diversos pontos importantes para o governo, como a crise financeira mundial e a Guerra do Iraque. Ao anunciar o encontro, a equipe de transição de Obama afirmou que ele e McCain “dividem a importante crença de que os americanos querem e merecem um governo mais eficiente e efetivo e discutirão modos de trabalharem juntos para esta realidade”. Este será o primeiro encontro desde que o democrata derrotou McCain nas eleições de 4 de novembro. 

Nenhum comentário: