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- 06/11/2008 | 22:32
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Fiesp: Obama será ruim para o Brasil
Segundo Rubens Barbosa, presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e ex-embaixador do Brasil nos EUA, com a vitória de Barack Obama nas urnas, o Brasil terá muito mais restrições no comércio com os Estados Unidos. Na opinião do ex-embaixador, a proximidade dos democratas com os sindicatos dos EUA tenderá a agravar o quadro restritivo a uma maior liberalização do comércio, bem como à realização de negócios em grande escala na área de biocombustíveis. “Eu prevejo que nesses próximos dois anos ou um pouco mais, enquanto durar a crise de maneira mais intensa, dado o Congresso americano controlado pelos democratas nessa eleição, vai haver uma posição muito restritiva às pretensões que nós tínhamos de liberalização do mercado americano para alguns produtos brasileiros, inclusive o etanol. Eu acho que elas vão ficar adiadas por algum tempo”, disse Barbosa em entrevista à TV Brasil.
- 06/11/2008 | 21:50
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Lula quer votada a reforma tributária
O ministro José Múcio (Relações Institucioanis) revelou hoje (6), após reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, que o presidente Lula se reuniu ontem com ministros e parlamentares da base aliada do governo para pedir que se empenhem na votação da proposta de reforma tributária. A ordem de Lula foi transmitida ao ministro Guido Mantega (Fazenda).
- 06/11/2008 | 21:08
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Governo libera R$ 15 bi para empresas
Orlando BritoMinistro Guido Mantega
- 06/11/2008 | 20:31
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BC inglês corta taxa de juro para 3%
O Banco da Inglaterra cortou hoje (6), de forma inesperada, a taxa básica de juro em 1,5 ponto percentual (p.p), para 3,0%. Alguns economistas já previam o corte de 1p.p depois da recente divulgação de dados que apontam o enfraquecimento da economia britânica. O banco central britânico nunca havia cortado o juro em mais de 0,50 ponto percentual desde que se tornou independente, em 1997. A última vez em que a taxa foi reduzida em 1,0 p.p foi em 1993, quando o país tentava sair de uma recessão. Este foi o maior corte em 15 anos. O Banco Central Europeu também cortou a taxa básica de juro na zona do euro, mas em 0,50 p.p. O corte colocou a taxa de juro em 3,25%.
- 06/11/2008 | 19:54
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Sponholz
- Fotografia é históriaMontoro, Magri e Lula
1978, final do governo do general Ernesto Geisel, que promovia a abertura política como penúltimo presidente da Revolução de 1964. O Congresso Nacional era onde todas as classes representativas da sociedade se encontravam, buscando espaço para os novos tempo que viriam com a redemocratização do Brasil. O senador paulista Franco Montoro – que já havia sido ministro do Trabalho do gabinete parlamentarista do primeiro-ministro Tancredo Neves – era um dos líderes políticos mais procurados pelos sindicalistas. Em uma sala das comissões do Senado, Montoro ouve Antônio Rogério Magri e Lula da Silva, presidentes dos sincatos dos eletricitários e dos metalúrgicos, vestidos com camisas esportivas.
Como foi – A imprensa sempre concentra o foco da cobertura do poder no Planalto e no Parlamento. E não era diferente naquela época. Fotógrafo do Globo, eu fazia o percurso Palácio-Congresso várias vezes diariamente, dependendo da agenda de acontecimentos nos dois lugares. Era estafante, mas satisfatório. Um privilégio estar no linha de frente e conhecer os vários ângulos dos principais fatos da política. Mais ainda, possibilitava ver de perto a evolução e o destino de cada um daqueles personagens. Eu, que já havia fotografado o senador Franco Montoro ainda deputado, o retrataria depois governador de São Paulo. Que acompanhara a atuação do sindicalista Antonio Rogério Magri nos movimentos grevistas, o fotografaria depois ministro do governo Collor. E ainda que tantas vezes testemunhei a atuação do líder dos metalúrgicos,agora o vejo presidente da República em seu segundo mandato. Orlando Brito.
- 06/11/2008 | 19:19
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Bovespa tem queda de 3,77%
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) seguiu novamente o mau humor dos mercados financeiros internacionais e fechou hoje (6) em queda. O Ibovespa, índice de referência no Brasil, fechou em baixa de 3,77%, aos 36.361 pontos. A desvalorização acumulada entre quarta e quinta é de 9,67%. Na Ásia, o dia também foi de perdas acentuadas. Nos Estados Unidos, o mercado voltou a ser influenciado pela perspectiva de recessão mundial, e também caminha para forte desvalorização. O indicador Dow Jones caiu 5,05%, para 9.137 pontos.
- 06/11/2008 | 18:42
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Trindade Cançado é eleito para Haia
Blog RogelioCasadoEle foi eleito para a vaga que Ellen Gracie queria
- 06/11/2008 | 18:07
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Obama anuncia chefe de gabinete
Vancouver SunRahm, amigão de Clinton, ao lado de Obama
- 06/11/2008 | 17:41
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STF: relator é a favor de HC de Dantas
Orlando BritoEle continua solto
- 06/11/2008 | 17:09
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Na contramão, Haddad pede cargos
O ministro Fernando Haddad (Educação) reuniu-se hoje (6) com líderes partidários da Câmara para pedir a aprovação do projeto de lei que cria cargos de professor nas universidades públicas. A proposta sugere quase três mil cargos para a área de educação ampliando em 40% o número de professores nessas instituições. Haddad lembrou que a contratação dos novos profissionais vai dobrar o número de vagas para alunos nas universidades federais. Enquanto o ministro da Educação briga pelos cargos, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, luta para fazer cortes no Orçamento para 2009.
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